sábado, 23 de outubro de 2010
Não engane-se Carcará
De nada adianta, Carcará, dizer que mudaste
Pois quando chegar à amar,
verás que toda essa crosta que criaste,
sucumbirá de seu habitat,
E todas as mantas que te cobriste,
De crença, de conselhos e de presságio,
tendem à proteger-lhe do que aí existe,
e que se mostrará quando estiveres frágil,
E tudo se fará tão claro,
e verás, Carcará,
que ter mudado,
Nada mais foi do que o sofrimento de amar.
(Laís Portela)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Absurdo!!!!!!!
Já é um absurdo a alienação feitas nos adultos... e agora eles passam à usar crianças!
Isso é inadmissível!!!
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
O quão insensíveis tornaram-se os ouvidos!
"Somente música ruim faz dinheiro hoje." (Friedrich Nietzsche)
Meio assustador imaginar que isso foi dito no século XIX, isso mesmo, Nietzsche chegou à essa concepção há muito tempo atrás. Isso contraria a ideologia de que estamos em evolução... Atualmente essa frase é bem melhor aplicada.
Essa grande massa de músicas sem ritmo, sem letra, sem essência vem se expandindo cada vez mais. E é impressionante a quantidade de seguidores, será que as pessoas pararam de ter percepção musical? Porque dizer que esses sertanejos repetitivos, ou esses arrochas de melodias prontas (feitas apenas por um teclado...), pagodes de banalização sexual ou axé de “ginástica” são bons... FRANCAMENTE!!
O que há de bom nisso?
Acredito que essa febre seja o modismo, as pessoas tão deixando de ter opinião própria, deixando de ser críticos. E pude comprovar isso em vários aspectos, principalmente politicamente (tendo visto as últimas eleições), mas isso é outra discussão.
Chamo isso de ignorância, de não querer ver, maquiar para ser inserido na sociedade. Estamos no século XXI, tem em média uns 150 anos que Nietzsche chegou à conclusão de que o homem que acaba com o próprio homem, e de lá até então não tenho visto mudanças quanto à concepção de mundo que as pessoas têm.
E como diz Lula: “ Nunca na história desse país” as músicas ruins tem feito tanto sucesso. Quer comprovar? Assista dez minutos de TV, com certeza aparecerá um comercial de música sertaneja!
Sem mais delongas... Deixo aqui então minha contribuição para os que não conhecem a boa música!
Ouçam até o fim... Vale à pena!!!
sábado, 24 de julho de 2010
Evolução humana

A evolução é acima de tudo um fenômeno mágico, fascinante e misterioso, pois desafia as leis que induzem à simplicidade para aquisição de estabilidade. Quanto mais simples, mais estável.
A nossa esperança é que todos acordemos para o fato de que a evolução não ocorre apenas no plano material. É necessário, atentar para a necessidade de evolução intelectual e moral, que se processam independentemente.
Haja visto que no plano político aquele indivíduo típico que se adapta perfeitamente a diversas situações, sofre mutações com facilidade para continuar sobrevivendo no meio, mas moralmente é troglodita.
Haja visto no plano humanitário aquele indivíduo que mal sabe traçar linhas, mas traça pensamentos de alto valor instrutivo para a alma.
Trecho do texto "Evoluídos ou adaptados?"
Por Ivan de Carvalho Santos Lima
disponível em http://www.espacoacademico.com.br/021/21ccarvalho.htm
segunda-feira, 12 de julho de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Quando me amei de verdade

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver!!!
(Charles Chaplin)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Interpretação do poema de Camões
Recebi este e-mail...
Gostei da criatividade!
O Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho do poema de Camões:
"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer."
Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação:
"Ah, Camões! Se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo !"
A Vestibulanda ganhou nota DEZ pela originalidade, pela estruturação dos
versos e pelas rimas insinuantes.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Recomponha-se!

Você pode tentar esquecer, se entregando à copos de cachaça embebecidos de vertigem ou à cigarros impregnados de calmaria, pode até consegui-lo. Mas em um único instante de sanidade, tudo que você teme, voltará como um fantasma fúnebre e desesperado em busca de respostas.
Esqueça esse conforto fictício, pois o olvido não trará a solução!